Como já tinha referido, e como se pode ver nos panfletos, muitas foram as actividades que se desenrolaram nesta iniciativa.
Apanhando a boleia dos jovens que apresentaram os seus trabalhos de promoção da saúde, aproveitámos para realizar os testes de rastreio já mencionados.
Confesso que foi um enorme prazer poder trabalhar esta área na minha terra. E não pensem que sou bairrista. Não, nada disso. Acho que é que as populações fora das grandes urbes estão cada vez mais isoladas, mais esquecidas pelo poder central, pelo que as estruturas locais assumem uma enorme importância na promoção da qualidade de vida das suas populações. Sempre que for preciso, serei o primeiro a arregaçar as mangas.
Ainda que o padroeiro da meteorologia tenha decidido estragar a nossa caminhada, não nos deixámos vencer por tão pouco. Os rastreios foram transferidos para a Casa da Cultura e o programa da tarde cumpriu-se até à última linha!
Os jovens optaram por apresentar os trabalhos que efectuaram ao longo do ano sob a forma de representações teatrais. Temos artistas...
e até HIP-HOP...
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caneças, que também se associou à iniciativa, dinamizou um pequeno simulacro de ajuda a uma vítima de acidente de viação. Para quem pensava que os Bombeiros só apagavam fogos...
No final, o espectáculo foi encerrado com chave de ouro, com a apresentação do grupo Vorticalys, oriundo da escola do Chapitô. Fantásticos estes moços.
Nada mais posso dizer, a não ser que foi um privilégio estar envolvido nesta iniciativa.
Obrigado a todos os que a tornaram possível.
Já dizia um grande homem que "Vale milhões de vezes mais a vida de um só ser humano que toda a fortuna do homem mais rico do mundo".
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