Olá a todos.
Eu sei que ando sempre a desculpar-me por não conseguir escrever com a regularidade com que gostaria, mas a verdade é quem tem sido mesmo difícl dedicar tempo a esta faceta de pseudo-colonista/pseudo-escritor. Eu sei que, muito provavelmente, ninguém sente falta das críticas que costumo blogar, ou das recomendações ou até mesmo dos desabafos mais ou menos lamechas. Mas é que escrever pode ser mesmo terapêutico.
Hoje, por exemplo, é imprescíndivel.
Ontem tive uma noite surreal. Entre o pânico de pensar que íamos perder um ente querido de quatro patas e a tentativa de salvar a vida a outro, um serão que se pensava calmo, tornou-se num corropio de excesso de velocidade, lágrimas e palpitações.
Foi... estranho. Felizmente o nosso ente querido ficou bem. O outro nem por isso.
Sinto que cumpri o meu dever de ajudar um animal que estava às portas da morte. Contudo, o facto de me ter morrido praticamente nas mãos,veio reforçar a impotência da nossa condição de fracos seres de parcos recursos.
E é por vivermos nesta frágil fronteira entre a felicidade e a depressão, entre o pulsar da vida e o silêncio da morte, que devemos ocupar o nosso tempo da melhor forma que conseguirmos.
A minha opção foi trabalhar com e para as pessoas. Essa missão, que tantas vezes me tem trazido 'problemas' com família e amigos, faz parte de mim. É como a pele, que não se escolhe a cor. E eu sinto-me bem na minha, ainda que por vezes as pessoas que se precoupam comigo gostassem que eu tivesse mais capacidade de me refractar em diferentes cores, tal como a luz que na sua viagem e interacção com diferente meios, se decompõe em várias cores.
Infelizmente a minha energia não chega para tamanha panóplia de cores.
Um dos comprimentos de onda que tem sido mais discriminado tem sido o lazer/descanso. Perceber isto é já um passo para contrariar essa tendência. E apesar de ter 4 avaliações para fazer, e ter de trabalhar neste sábado, o resto do fim de semana será dedicado à família e à cultura.
Sesimbra, a minha segunda casa, da qual já pouco conheço o ranger, foi a escolha lógica.
Sábado à noite, no Castelo, espero poder descansar o corpo e alimentar o espírito com uma orquestra Marroquina.
Eu sei que ando sempre a desculpar-me por não conseguir escrever com a regularidade com que gostaria, mas a verdade é quem tem sido mesmo difícl dedicar tempo a esta faceta de pseudo-colonista/pseudo-escritor. Eu sei que, muito provavelmente, ninguém sente falta das críticas que costumo blogar, ou das recomendações ou até mesmo dos desabafos mais ou menos lamechas. Mas é que escrever pode ser mesmo terapêutico.
Hoje, por exemplo, é imprescíndivel.
Ontem tive uma noite surreal. Entre o pânico de pensar que íamos perder um ente querido de quatro patas e a tentativa de salvar a vida a outro, um serão que se pensava calmo, tornou-se num corropio de excesso de velocidade, lágrimas e palpitações.
Foi... estranho. Felizmente o nosso ente querido ficou bem. O outro nem por isso.
Sinto que cumpri o meu dever de ajudar um animal que estava às portas da morte. Contudo, o facto de me ter morrido praticamente nas mãos,veio reforçar a impotência da nossa condição de fracos seres de parcos recursos.
E é por vivermos nesta frágil fronteira entre a felicidade e a depressão, entre o pulsar da vida e o silêncio da morte, que devemos ocupar o nosso tempo da melhor forma que conseguirmos.
A minha opção foi trabalhar com e para as pessoas. Essa missão, que tantas vezes me tem trazido 'problemas' com família e amigos, faz parte de mim. É como a pele, que não se escolhe a cor. E eu sinto-me bem na minha, ainda que por vezes as pessoas que se precoupam comigo gostassem que eu tivesse mais capacidade de me refractar em diferentes cores, tal como a luz que na sua viagem e interacção com diferente meios, se decompõe em várias cores.
Infelizmente a minha energia não chega para tamanha panóplia de cores.
Um dos comprimentos de onda que tem sido mais discriminado tem sido o lazer/descanso. Perceber isto é já um passo para contrariar essa tendência. E apesar de ter 4 avaliações para fazer, e ter de trabalhar neste sábado, o resto do fim de semana será dedicado à família e à cultura.
Sesimbra, a minha segunda casa, da qual já pouco conheço o ranger, foi a escolha lógica.
Sábado à noite, no Castelo, espero poder descansar o corpo e alimentar o espírito com uma orquestra Marroquina.
2 comentários:
Sesimbra está uma animação!!!!
Há várias iniciativas a decorrer em simultâneo!
Muitos Parabéns à CM de Sesimbra pela aposta na dinamização e desenvolvimento da Vila!
bjs
A
é verdade.
quem viu Sesimbra (marasmo) e quem vê (turbilhão de vida, cultura e boa disposição).
Realmente, aquela Câmara está de parabéns.
Só digo uma coisa: INVEJA!!! minha, claro.
BM
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