"Frequentemente pergunto a mim mesmo o que é que eu gostaria de que fosse dito na hora da minha morte e deixo convosco a resposta.
Se estiverdes ao meu lado quando eu encontrar o meu dia, lembrei-vos de que eu não quero um longo funeral. (...)
(...) Eu gostaria que alguém mencionasse aquele dia em que:
- eu tentei dar a minha vida ao serviço dos outros;
- eu tentei amar alguém;
- eu tentei ser honesto e caminhar com o próximo;
(...)
- eu tentei amar e servir a humanidade.
(...)
Todas as outras coisas triviais não têm importância.
Não quero deixar atrás de mim nenhum dinheiro, coisas finas ou luxuosas.
Só quero deixar atrás de mim uma vida de dedicação. (...)
Quem me dera poder dizer que tentei.
Que mundo, que vidas são estas que se preocupam mais em estar a horas numa reunião do que passar horas em reunião consigo e com quem amam?
Há dias em que não percebo qual é o objectivo disto tudo.
BM
2 comentários:
já disse isto tantas vezes...
eu ainda não percebi o objectivo... ou melhor, deixei de saber qual o objectivo desde que deixei de ter a ilusão juvenil da perfeição em que o meu mundo se tornaria...
Lembro-me que, em certa aula de psicologia, a professora disse que todos passam a fase da moratória (para uns, mais marcante do q para outros) e eu pensei "ya ya, eu nao tenho dessas mariquices. sei o que quero, quem quero, quando quero, como quero e, acima de tudo, sei que me vou esforçar e que vou conseguir". ya ya
qq dia...
BM
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