Recentemente vi o filme.
Sou um apaixonado do livro. E, como sempre nesses casos, receei cair no cliché: "gostei, mas prefiro o livro", ou "o livro é muito melhor".
Claro que o livro é muito melhor. Quando lemos, inventamos, traduzimos as palavras do autor com luz, imagens, cores, cheiros, sentimentos. Quando vemos um filme, vemos aquilo que o realizador quis que fosse visto. Como ele traduziu o autor. As suas imagens, as suas cores, os seus cheiros, os seus sentimentos.
Neste "Dorian Gray", Oscar Wilde ganhou vida através do jovem Ben Barnes e do senhor Colin Firth, dirigidos por Oliver Parker.
O retrato de Dorian Gray é uma obra a não perder. Leiam o livro ou vejam o filme, mas conheçam.
Uma sátira à sobrevalorização da imagem, da eterna juventude, do prazer sobre a felicidade.
Perfeito para o rescaldo do Dia dos Namorados.
BM
2 comentários:
O jovem não é o Roul do Fantasma da Ópera, pois não?! é parecido mas não me parece o mesmo...
nop, não é. está vestido à mm época, tem o mm penteado e tal... é por isso que parece.
BM
Enviar um comentário