Obrigado ao Engenheiro que me apresentou a piada, de maneira a poder partilhar convosco o meu amor pela Matemática e por gente inteligente.
Para os dudes solteiros: e é uma boa dica para engatar miúdas, não é?
"oh querida, queres ver uma piada toda catita?" (vais ver se não ficas toda caidinha por mim, por ser um tipo refinado e esperto, assim do tipo nerd cool... prepara-te para o furacão do amor intelectual!!)
Não?!
Como não?!?!?
Sabia que tinha andado estes anos todos a fazer qualquer coisa mal...
Numa altura em que a minha vida parece mesmo saída de um qualquer filme de humor classe Z, não há nada melhor do que ir ver Jack Black a deambular por terras de minorcas a fazer das suas.
Não é um espanto de filme, pois claro que não, mas se precisarem de relaxar os maxilares e a estrutura muscular, é garantido que este senhor ajuda bastante.
E com isto vem aí mais uma semana, pelo que é essencial boa disposição e garra para as lutas diárias.
Bom conselho para os novos alunos que pensam que todo o conhecimento está à distância de um clique no google.
Para eles e para a maioria da população activa mundial.
Correndo o risco de parecer old-fashion, eu não abro mão da minha biblioteca. É que por muito que seja fã (que sou!!) e que eu próprio contribua para a evolução tecnológica, não há leitor de e-books, nem iPads, nem mesmo Mac's que consigam ter o cheiro de um livro.
Mais um fim de semana cinematográfico, conjugado com artesanato de duas das minhas mulheres, pizza e família reunida.
Decidimos ver "O Discurso do Rei". É sempre bom ir ver um filme cujo título em Português é coerente com o original. Mas não foi, todavia, esse o motivo da escolha. Este filme está na corrida ao maior número de Óscars este ano, tem 8.5/10 no IMDB e é protagonizado pela excelente dupla Colin Firth e Helena Bonham Carter, dois dos meus actores favoritos da actualidade.
Colin Firth com os seus respeitosos 51 anos continua a surpreender tudo e todos com a variedade de papéis que consegue interpretar com singular mestria.
Nesta película, encarna a personagem de Duque de York, Bertie para os amigos, um monarca de garra, justo e destemido, mas com um pequenino problema: é gago. E logo por azar já não bastava aos Reis "aparecer e não cair do cavalo"... com a invenção desse poderoso e evoluído meio de comunicação que é a telefonia sem fios, era pedido ao Rei que falasse directamente aos seus súbditos e ao mundo através das ondas Hertzianas. E o rapaz não conseguia articular. Que pânico.
Sempre apoiado pela sua lovely wife, interpretada por Helena, o Duque vai fazendo progressos através da ajuda de um terapeuta não convencional.
Quando se vê na iminência de se sentar no trono, agarra-se com unhas e dentes ao terapeuta, que se transforma em amigo, e não faz mais do que inspirar o povo com os seus discursos.
É, decerto, uma fita a não perder. Quanto às nomeações aos Óscars: por mim, Colin Firth está na pole position. O senhor, tal como esperava, faz um papelão. Já o filme, é bom sim senhor, mas parece-me que não deveria fazer sombra a Black Swan, um filme muito mais elaborado e intenso.
Natalie Portman e Colin Firth serão os justos vencedores do Óscar para melhor interpretação em cada género e Black Swan para melhor filme. Eis o meu review.
Falta só uma palavra para Geoffrey Rush, o "Dr." Logue, terapeuta de Jorge VI - excelente interpretação também. São mais os actores que dão corpo ao filme, do que propriamente o seu argumento. Dizia ontem a minha irmã que "este filme com outros actores poderia ter sido uma chachada" e é verdade.
Devem conhecer o nome deste senhor da magnífica série "Bunny Suicides".
Se não conhecem, shame on you.
Se conhecem e gostam, também devem gostar de "Roasted - a cartoon strip about stuff...". É hilariante ver um homem de meia idade dizer algo do género "porque é os orgasmos não podem ser tão bons como sentir a minha carteira?".
O livrinho é um pequeno compêndio dos cartoons publicado por Riley na Obvserver Magazine (incluida no jornal Observer Sunday), no Reino Unido. Eu já devorei o meu!
É a minha sugestão para este fim de semana, para noites de insónia ou pura simplesmente de descontracção.
Primeiro: que nome tão estúpido... "mural"... mural sempre foi uma coisa que se fazia pintando mensagens e imagens que se confundiam entre a Arte Urbana e a intervenção Social, num misto delicioso de contestação e expressão.
Bom, adiante.
O que vi foi isto:
Epá, que curioso.
Numa altura em que as pessoas parecem estar todas a perder o juízo, esta música aparece assim de repente (para mim)... e expressa mesmo aquilo que eu penso.
Esta Björk, aparte das punhetaças que dá ao pessoal nos aeroportos, até é uma espertalhona.
Sendo considerado o Pai da Ficção Científica, Júlio Verne é, segundo a UNESCO, o autor mais traduzido de sempre. 148 línguas e mais de 100 livros constam do portfolio deste senhor.
Hoje é dia de recordar o seu génio e vá, porque não, rever ou reler "A Viagem ao Centro da Terra".
És aficionado pela Imagem?
Gostas de fotografia?
Então lanço-te um desafio: vamos criar um Núcleo de Fotografia em Caneças!
Vá lá, porque não?
Juntos poderemos sempre fazer umas coisas interessantes. Uns Photowalks e umas exposições colectivas, por exemplo.
Quem alinhar, basta comentar!
Depois haveremos de ir beber um cafezito, um dia destes.
Para te juntares a nós, basta deixares um comentário aqui, ainda que o Núcleo tenha começado por ser dinamizado pelo Facebook, onde já temos participantes. eheheh
Esta versão dos Muse da música de Anthony Newley e Leslie Bricusse foi considerada a melhor cover de sempre da história da música.
A original remonta ao ido ano de 1965 e fazia parte do musical "The Roar of the Greasepaint—the Smell of the Crowd".
O Adam Lambert também se sai bem nesta música. Mas nunca niguém esquecerá Nina Simone. Pelo menos eu não.
"(...) stars when you shine
you know how i feel
scent of the pine
you know how i feel
freedom is a mine
you know how i feel
its a new dawn
its a new day
its a new life
for me..
Confesso que não esperava grande coisa deste filme.
Adoro que me provem que estou errado.
Já não via um filme destes há anos. Aconselho-vos a não perderem a oportunidade de sentirem o que aquele filme faz sentir. Perplexidade, confusão, perturbação, arrepios, pena, solidariedade e até luxúria.
Dou um polegar em como a Natalie Portman vai ganhar o Óscar e tudo o que houver para ganhar como "Melhor Actriz". Arrisco-me a dizer que nunca (NUNCA!) tinha visto uma interpretação daquelas! A rapariga está "outstanding"! Como diria alguém "ela acaba por roubar o filme".
O filme é fenomenal, é... os outros actores estão bem, estão. Mas não se consegue tirar os olhos da cara dela, e quando se o faz, é para olhar para as costas dela, para as pernas dela, para os braços dela. Tudo dela. E não é só por ser gira que se farta. É uma ode à representação. Fica-se sem fôlego a ver uma pessoa a trabalhar daquela maneira. A passar tanta emoção através de um esquizofrenia grave.
A Rainha dos Cisnes, dos brancos e dos pretos, entranha-se tanto naquelas personagens que começa a ser perseguida por uma delas. A sua gémea má. Alucina. Flagela-se... mas dança na Perfeição... até ao fim.
"A única pessoa que se mete entre ti e a perfeição, és tu".
...está marcado para amanhã. Será que a Síria é o próximo país a condenar as políticas nacionalistas Árabes dos Ba'ath?
Mais uma Revolução? E que alternativa?
O problema é que a grande diferença entre estas e as Revoluções que aconteceram na América Latina, por exemplo, é que as últimas tinham um programa. Um rumo. Estas não.
Que trapalhada vai sair disto? Começo a ficar um pouco apreensivo... continuo a não conseguir contactar os meus amigos no Egipto... o Facebook continua bloqueado... e a resolução disto parece não estar muito para breve.
Digam lá se isto não lembra os idos "Trovas Urbanas"?
Que falta nos fazem!
Andava à procura desta música há tanto tempo que, apesar de já não ter muito sentido na minha vida actual, continua a ser mais um belo exemplar da boa música portuguesa. Cantar em português é sublime.
Há uns tempos pensava que a Mónica Ferraz cantava isto inspirada em mim. Mas se calhar não.