O resultado da preguiça, hoje, revela-se num artigo muito mais pequeno que o habitual.
Primeiro porque o filme que ía começar por sugerir, já o vi na semana passada e um review sobre o mesmo já foi antes publicado no blog da Ana, pelo que não vou bater mais no ceguinho, que é como quem diz, aborrecer-vos com mais descrições de "Linhas de Wellington".
Vou só dizer que gostei bastante e que fico muito feliz ao ver o fluxo de filmes de produção nacional aumentar. Agora está nas nossas mãos e ir vê-los ao cinema e apoiar os nossos artistas. Só assim terão espaço para melhorar. Devo dizer-vos que este filme é já de uma qualidade diferente, bastante superior. A sonoplastia é inqualificavelmente melhor do que a maioria dos filmes portugueses e isso faz toda a diferença.
Deixo-vos só o trailler para vos aguçar o apetite:
O elenco é de luxo! Não só reúne alguns dos melhores actores portugueses, como ainda vai buscar estrelas internacionais (John Malkovich num filme português?!? What????) para enriquecer o cenário das invasões francesas.
A não perder.
A outra metragem que vos venho sugerir, para um dia em que se sintam de mente muuiitooo aberta é "7 dias em Havana":
Digo-vos para irem de mente muito aberta porque este filme é capaz de vos dar vários nós na cabeça ao mesmo tempo. Para já é dirigido por 7 realizadores. Um por cada dia da semana que Havana vê nascer perante os nossos olhos. Depois porque são 7 histórias diferentes, mas com linhas comuns entre elas.
Depois ainda porque é em Cuba e, como sabemos, Cuba é um sítio especial. Tem muito calor, muita salsa, muito sex appeal, muita música, muita cultura e ainda muitos problemas por resolver, como, por exemplo, o criminoso embargo dos EUA que proíbe Cuba de comprar bens nos mercados internacionais.
Eu, que já lá estive, acho que alguns aspectos do filme estão um bocado exagerados. Mas é isso mesmo que se quer, não é?
Apenas para vos dar um exemplo parvo: aquela ideia que ainda permanece que toda a gente ainda conduz carros dos anos 60... fica muito bonita em pinturas e em postais da ilha, mas já em 2006 quando lá estive... já não era assim tão comum. Ainda os há, claro. Mas a grande maioria começava já a ser substituída por carros japoneses. E por aí adiante. Ok que o filme ainda se passar na era de Fidel e alguma coisa já mudou desde esse tempo. Mas... continuo a dizer a toda a gente que... se querem perceber Cuba... têm de lá ir! :)
Agora, se vale a pena ver este filme? Claro que sim.
Se não fosse material interessante... Emir Kusturica não tinha decidido aparecer, não concordam?
Ab
BM
Depois ainda porque é em Cuba e, como sabemos, Cuba é um sítio especial. Tem muito calor, muita salsa, muito sex appeal, muita música, muita cultura e ainda muitos problemas por resolver, como, por exemplo, o criminoso embargo dos EUA que proíbe Cuba de comprar bens nos mercados internacionais.
Eu, que já lá estive, acho que alguns aspectos do filme estão um bocado exagerados. Mas é isso mesmo que se quer, não é?
Apenas para vos dar um exemplo parvo: aquela ideia que ainda permanece que toda a gente ainda conduz carros dos anos 60... fica muito bonita em pinturas e em postais da ilha, mas já em 2006 quando lá estive... já não era assim tão comum. Ainda os há, claro. Mas a grande maioria começava já a ser substituída por carros japoneses. E por aí adiante. Ok que o filme ainda se passar na era de Fidel e alguma coisa já mudou desde esse tempo. Mas... continuo a dizer a toda a gente que... se querem perceber Cuba... têm de lá ir! :)
Agora, se vale a pena ver este filme? Claro que sim.
Se não fosse material interessante... Emir Kusturica não tinha decidido aparecer, não concordam?
Ab
BM
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